O preço do Resultado
Bom dia, Boa tarde, Boa noite pessoal!
Dessa vez quem escreve estas palavras sou eu, Agnaldo Oliveira. E
para esse post, após escutar vários e vários episódios de um podcast, que para
mim, se tornou um dos meus preferidos, chamado Backhand
na Paralela, como vocês podem notar pelo nome, fala sobre tênis(o esporte),
e vendo, escutando e é claro ouvindo um dos caras, que hoje eu respeito por
falar coisas nunca antes faladas sobre corrida de rua, Danilo Balú, venho expor alguns de meus pensamentos
sobre esportes individuais em geral, e sobre minha experiência pessoal na
corrida.
Ao começar escutar o podcast Backhand
na Paralela, o que mais me chamou a atenção, não foi sobre o jogo, os
resultados, ou as regras em si, mas como os co-apresentadores do podcast Ariane Ferreira e Jeff Paiva, falam e destrincham todo o panorama da
carreira do atleta, como foi a sua vida até chegar a ser profissional, o seu
treinamento, como eles escolhem os seus treinadores, como eles gerenciam suas
carreiras. E vão contando algumas histórias de como estes atletas, seja para
chegar até um patamar acima do que eles estão, seja obrigado por lesões ou seja
por relacionamentos pessoais, mudam de treinador, mudam o modo de treinar,
mudam suas vidas e atinge o ápice ou o declínio de suas carreiras.
Já o excelentíssimo Danilo
Balú, me mostra
que resultados nunca vem de forma inesperada, sempre é ocasionada por muito
suor, muito treinamento, muito desejo de ser melhor, e é claro, a base de
muita, mas muita lógica escondida pelos nossos profissionais do esporte.
No ano passado, foi meu ano de maior atividade física em anos. Me
preparei e corri provas em todos os 12 meses do ano de 2018. Me esbaldei
naquelas provas, atingi resultados impensáveis, fiz amizades, conheci novos
lugares, me desfiz de alguns medos.
Para atingir estes resultados, tive que me desprender de muitos
hábitos e pensamentos, tomar decisões bastantes incomuns, e é claro pagar um
preço. Até hoje este preço, não me trouxe nenhum resultado que me deixe pensar
em arrependimento.
O processo para eu chegar até o ano de 2018, foi regado a muitos
episódios de Café Brasil e Lídercast,
leitura de vários livros, planos básicos de orçamento pessoal, pedido de
demissão, volta ao emprego antigo, dores, muitas dores na canela, e coragem.
Hoje, eu estou sentido que estou voltando ao estágio
anterior ao de ter começado a correr, onde eu apenas trabalhava, era sedentário
e não tinha tempo para gastar o dinheiro que eu conseguia com o meu trabalho.
Então eu tenho que me fazer algumas perguntas:
O quanto eu estou cuidando de mim mesmo?
O quanto eu estou me cobrando para atingir meus objetivos?
Os meus treinamentos, são os corretos para atingir meus objetivos?
As lesões, são um modo de me parar, ou alerta para eu buscar
ajuda, seja de um médico, um fisioterapeuta ou um treinador?
Você esta pagando o preço necessário para atingir seus objetivos?
Façam essas perguntas a vocês mesmos. Eu vou tentar mais uma vez, não
repetir o ano passado, mas aprender com o ano passado e todos os outros anos,
que eu não praticava corrida ou qualquer outra atividade física, e conseguir vários e vários anos tão bons como os de 2018.
E finalmente terminando, deixo aqui o link para o podcast que fez
mudar minha vida e começar a correr: 501 –
Vai viver, cara.
Escutem, são 27 minutos de pura inspiração.
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